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Comércio Digital: Entenda o crescimento dos e-commerces no Brasil


O futuro do e-commerce no Brasil

A pandemia de Covid-19, que começou em março de 2020, fez com que a indústria de e-commerce decolasse, não só no Brasil, como também no mundo todo. Mesmo agora, com o controle da doença e a reabertura das lojas físicas, há muita expectativa de que o mercado de varejo online continue crescendo, chegando a 56% até o ano de 2024, segundo o índice MCC-ENET.


De acordo com pesquisa realizada pela Mundi Map e E-commerce Brasil, só no ano passado, as vendas online representaram cerca de 58% das vendas dos varejistas. Diante de tal dado, podemos afirmar que se você busca se destacar no mercado, oferecer serviços e produtos online tornou-se algo fundamental.


Uma desvantagem das compras online é que as compras são imediatas - diferente do varejo físico, onde existe a possibilidade de devolver ou trocar um item com mais facilidade caso ele não seja como o esperado. Entretanto, a pandemia permitiu que esta parte fosse repensada e melhorada para aprimorar a experiência dos consumidores.


Como crescer e impulsionar as vendas on-line?

Investir em um bom software de logística, saber controlar os processos e a automação são fatores fundamentais para o crescimento de qualquer negócio on-line. São soluções que podem ser perfeitamente utilizadas para melhorar o e-commerce como um todo, ajudando a enfrentar desafios e aprimorar o funcionamento geral do sistema.


O que os brasileiros compram

Devido ao grande alarde provocado pela Covid 19 em todo o mundo, as rotinas dos consumidores, os padrões de compra e as formas de pensar mudaram. O comércio eletrônico se expandiu e, de acordo com dados fornecidos pela empresa de serviços financeiros UBS, ainda a tendência é que o setor cresça ainda mais.


O smartphone é o meio preferido dos brasileiros para comprar online, seguido pelo computador. Atualmente, o segmento que mais vende na internet é o de vestuário. Eletrônicos como TVs, celulares e laptops estão na segunda posição; enquanto o terceiro lugar é ocupado pelos sapatos. Já os Tablets e a Smart TVs ficam na quarta e quinta posição, respectivamente.


Em seguida, entre os mais vendidos, estão alimentos, produtos farmacêuticos e acessórios.



Previsões futuras

Um estudo sobre as vendas em e-commerce no Brasil, divulgado pela plataforma de descontos CupomValido.com.br, com dados da Statista, mostra que as vendas online continuarão surpreendendo. Em 2020 elas registraram um aumento expressivo de 34,76%, diminuindo para 28,45% em 2021. Já entre 2022 e os anos seguintes, prevê-se um crescimento médio de 20%

Ela é a maior taxa de crescimento anual dentre todos os países, e quase duas vezes maior que a média mundial.

Em 2026, a previsão é que o e-commerce brasileiro supere o valor de R$ 500 bilhões em vendas. Mesmo com todas as dificuldades imediatas enfrentadas pelo varejo no que diz respeito ao investimento em tecnologia, o valor ainda é cerca de 40% superior às previsões pré-pandemia.

Portanto, apesar da recente desaceleração, principalmente a partir do segundo trimestre, a previsão é maior do que a prevista inicialmente - em termos de GMV, ou valor bruto total de vendas. Isso, ou pelo menos uma parte significativa disso, é resultado deste crescimento do e-commerce brasileiro nos últimos dois anos.

Segundo estimativas do site Mundo do Marketing, em 2022, as vendas pela internet aumentarão 12%, em grande parte devido aos players que controlam mais de 2/3 do mercado. E a partir daí, cerca de 19% ao ano até 2026.

Prós e contras da compra on line segundo os consumidores

Que a compra on-line vem crescendo a cada dia é indiscutível e dentre os motivos que fazem com que os brasileiros optem por esta modalidade estão:

  • A comodidade de receber seu produto em casa;

  • Produtos com preços mais baixos;

  • Maior variedade de peças.

Entretanto, como nem tudo são flores, ainda existem alguns “poréns” que fazem com que os consumidores escolham o método tradicional. São eles:

  • Dificuldades em realizar uma troca;

  • O tempo para envio do produto;

  • Não ter a chance de fazer contato prévio com a mercadoria.

Conclusão

Devido ao rápido crescimento da tecnologia, muitas empresas se adaptaram e levaram seus negócios para o meio eletrônico. Hoje, quase todas as pessoas fazem compras online. De acordo com uma análise do US Census Bureau, as vendas de comércio eletrônico no varejo geraram quase US $250 bilhões em receita no primeiro trimestre de 2022.

O fato é que as compras on-line podem gerar muitos benefícios, tanto para quem vende, quanto para quem compra. Tal fato se confirmou especialmente durante a pandemia do COVID-19, quando as formas de comprar se tornaram bastante limitadas.

Sendo assim, comprar nunca foi tão conveniente quanto agora. Se comparadas às lojas físicas, o e-commerce pode oferecer muitas facilidades aos seus compradores.

Entretanto, antes de começar a fazer compras online, não importa quão grande ou pequena ela seja, considere suas vantagens e desvantagens em comparação às compras em lojas tradicionais.

E, se você é vendedor, atente-se ao software de logística utilizado e entenda como controlar os processos e a automação de seu e-commerce - tais atitudes o ajudarão a evitar e solucionar problemas, fazendo seu negócio decolar.

Gostou do conteúdo? Não deixe de acessar o Blog da Gstão e acompanhar muitos outros que podem te ajudar a alavancar seus resultados!

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